Mais do que relaxar, a prática é capaz de modificar as estruturas e as funções cerebrais.
Em um estudo realizado pela bióloga Elisa Kozasa, do Instituto do Cérebro do Hospital Israelita Albert Einstein e publicado na revista científica norte-americana Neuroimage, o cérebro de pessoas que meditam regularmente (três vezes por semana, por pelo menos meia hora) foi comparado ao daquelas que não meditam precisam ativar mais regiões cerebrais.
É como se o cérebro de quem tem o hábito de colocar essa atividade em prática fosse mais eficiente.
A meditação é um exercício de concentração que visa equilibrar emoções e trazer uma nova forma de lidar com estresse físico e psicológico. Porém, com o ritmo acelerado do dia a dia, o foco na respiração ou em um único pensamento pode ser muito desafiador.
As vezes parece impossível, no começo tudo dói, a mente não para algum lugar sempre coça, mas depois de um tempo os benefícios aparecem e tudo se torna mais fácil, a consistência é o segredo para conseguir fazer coisas que parecem desafiadora no começo.