Uma das tarefas mais difíceis da existência humana é cultivar o amor-próprio. Um artigo de 2014 da Psychology Today explica porque algumas pessoas preferem ficar tristes a buscar a felicidade. Embora seja de seis anos atrás, o seu conteúdo permanece relevante. Segundo o doutor David Sack, é possível se tornar viciado em infelicidade.
Esse vício é alimentado pela falta de autoestima, vestígios de uma criação rígida ou de traumas, transtornos mentais, padrão de pensamento pessimista, medo de se relacionar e ser amado, insatisfação com a vida, culpabilidade, entre outros. De uma forma ou de outra, o amor-próprio está relacionado com todos esses incômodos emocionais.
Como ter uma boa autoestima, permitir-se abandonar o passado problemático, viver com vontade e estabelecer relacionamentos duradouros se você não se ama? A falta de autoamor resulta na crença de não merecimento. As pessoas passam a acreditar que não merecem ser plenamente felizes e abraçam a depressão.
Você pode dar início à sua jornada do amor-próprio em qualquer momento. Basta somente querer se amar e aceitar que o caminho pode ser longo, muitas vezes para o restante da sua vida.
Coloque-se em primeiro lugar
As pessoas que se acostumam a fazer somente o que os outros querem ficam doentes em pouco tempo. A negligência de seus desejos pessoais pode conduzir à depressão, esgotamento mental ou ansiedade.
Perdoe os seus erros
Todos nós erramos, sem exceção.
Os erros acontecem porque não somos criaturas perfeitas, capazes de prever o futuro e controlar cada detalhe dos acontecimentos.
Encontre um propósito
O que faz o seu coração palpitar?
Um propósito de vida tem a capacidade de nos deixar sempre alegres, além de nos motivar a sair da cama todos os dias. Abraçar um propósito, também conhecido como sonho ou aspiração, e correr atrás das etapas para que ele se torne realidade é um sinal de amor-próprio.
Fonte: Vittude